Para pessoas como eu, que adoram assistir filmes e séries sobre ficção científica, recomendo a série Fringe (Fronteiras). A série faz o telespectador questionar se tais situações foram criadas ao acaso ou se realmente, de alguma forma, elas possam existir. Trata-se de fenômenos que existem beirando as fronteiras da ciência, tais como: Teletransporte, Controle da mente, Invisibilidade, Projeção astral, Mutação e Reanimação.
A história reúne três personagens com pouco em comum – uma jovem agente do FBI, um brilhante cientista, que passou os últimos 17 anos de sua vida em uma instituição mental, e seu filho -, que investigam uma série de mortes bizarras e desastres conhecidos como “o padrão”. Os três suspeitam que alguém está usando o mundo como um grande laboratório em suas próprias experimentações. E muitas das pistas os conduzem à Massive Dynamic, uma misteriosa corporação global que pode ser bem mais poderosa do que muitas nações.
Quando um avião pousa no aeroporto de Boston com toda a tripulação e passageiros mortos de forma inexplicável, é dado início a um misterioso caso para o FBI. Com ajuda do Dr. Walter Bishop e seu filho Peter, a agente de interação do FBI, Olívia Dunham, não medirá esforços para desvendar este caso. Logo descobrirão que o que aconteceu no vôo 627 é apenas a pequena parte de uma verdade muito mais chocante. É só o início de uma ameaça que talvez seja impossível controlar os avanços tecnológicos e científicos. Então surge a divisão Fronteiras, com a missão de explicar fatos nunca antes presenciados pela humanidade e impedir que esses avanços transformem o mundo em um laboratório.
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