quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Amor canino



"Para um cão, você não precisa de carrões, de 

‎"Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?"

Marley e eu.

domingo, 25 de setembro de 2011

Bacharel em Turismo – 1 ano

Oi pessoal!!!

Hoje, completo 1 ano como Bacharel em Turismo (Adoro o som dessas palavras). Muitas pessoas questionam minha escolha e, confesso, que eu também me questiono algumas vezes. Mas, paro e penso. Percebo que não me arrependo do curso que decide  fazer. Talvez, as que questionam, o fazem por não o conhecer, por ter ciúmes ou inveja de minhas conquistas. Essas pessoas pouco importam na minha vida, pois se duvidam de minha capacidade é porque não me conhecem e, se não me conhecem, é por não quererem, pois sou igual com todos.Digitalizar0007

Enfim, para esclarecer a alguns e relembrar a outros, apresento a definição de turismo usada em minha monografia.

“O turismo é um fenômeno social que consiste no deslocamento voluntário e temporário de indivíduos ou grupos de pessoas que, fundamentalmente por motivos de recreação, descanso, cultura ou saúde, saem do seu local de residência habitual para outro, no qual não exercem nenhuma atividade lucrativa nem remunerada, gerando múltiplas inter-relações de importância social, econômica e cultural (DE LA TORRE, 1992).”

Voltando as lembranças de minha formatura, ressalto a importância do dia para mim e para minha família. Ver meu pai emocionado não é fácil. Nestes meus 24 anos, foram raras as vezes onde presenciei tal fato. O ápice da colação foi quando ganhei a menção honrosa por ter me formado como a primeira de minha turma. Minhas conquistas não foram somente minhas, mas da minha família que sempre me apoiou e do meu namorado que muito me ajudou, seja fincaneira ou intelectualmente. Foi meu amado que literalmente me aguentou nos últimos meses de faculdade, me ajudando a realizar as pesquisas da monografia, a digitar citações dos livros, me levar toda semana na biblioteca do ICH… Enfim, sem ele, creio que o resultado final de minha monografia não teria sido tão satisfatório.

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Além disso, quero agradecer a todos os professores que passaram por minha vida acadêmica e me ajudaram a construir o conhecimento que tenho da minha área de formação. Em especial, a professora Urania, minha orientadora, a professora Renata, por ter me ajudado a construir um posicionamento crítico (muito usado na minha pós graduação) e a professora Nara, que me ensinou a construir textos claros e objetivos, que colaboraram para a construção da minha monografia.

Meus amigos amados!!! Que souberam esperar meu tempo de faculdade, com pouco tempo para ficar com eles!!! Amo-os de todo coração. Não citarei nomes, mas todos sabem quem são.

Aos meus colegas, obrigada pelo tempo juntos. Aos mais que especiais, mantenho mais contato, como Carol, André e Vê. Com os outros há contato, também, mas com menor frequência. A vocês que já são Bacharéis em turismo ou aos que ainda não o são, nunca esqueçam que vocês estão no meu coração. Nunca esqueçam:

“O que precisamos, em primeiro lugar, não é de viagens diferentes, mas de pessoas diferentes. Uma sociedade doente não pode produzir um turista sadio”. (Jost Krippendorf)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…

Arnaldo Jabor sobre o RS:
 
Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ‘que horror’. Sabem do roubo do político e falam ‘que vergonha’. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam ‘que absurdo’. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ‘que baixaria’. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ‘que medo’. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’. Do ressentimento passivo à participação ativa. Pois recentemente estive em Porto Alegre,onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou. Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa. Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando. Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul. Fiquei curioso. Como seria o hino? Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra! ‘Como a aurora precursora do farol da divindade, foi o vinte de setembro o precursor da liberdade’. Em seguida, um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado. Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’. Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é… Foi então que me deu um estalo. Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa? De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes. Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’. A mesma que eu vi em Porto Alegre. Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo. Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda: ‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Parabéns Mana!!!

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O que falar da mana?
É uma pessoa confiável, legal, amiga, mãe, irmã, filha, trabalhadora, sensível, durona, feliz… Enfim, uma pessoas de muitas qualidades. Se fosse enumerar a todos, passaria toda a noite o fazendo.
Apesar de não andarmos muito juntas, por sermos bem diferentes, sabes que ao mesmo tempo somos muito parecidas.
Hoje, completas mais um ano de vida (não vamos comentar números). Que Deus te abençoe e que consigas realizar todos os teus sonhos!!! Sabes que sempre podes contar comigo!!! Te amo!!
Homenagem de aniversário
para minha irmã.
Tati, Te Amo!!